Bolo do Rui, ...côco, ananás, farelo? 2018.

hhhmmmmm isto está bom!!. Eu que há anos que não tenho pés-atrás com comida vegetariana, como sempre, sorridente e silencioso na pior das hipóteses porque a política é se se come e é grátis agradece-se simpaticamente mesmo que saiba a grómito, apesar de, intimamente, eu tentar ser o mais brutalmente honesto que possa....
E vocês todos, os que saem do omnivirismo, passam uma fase de adaptação até fazerem alguma coisa comestível e apresentável e tu, santinha, estás aí.... eu sei, eu já passei por isto com a Carolina e com a Marta (o primeiro jantar vegetariano que a Marta nos fez, à Ana Sofia e a mim, foi seitan grelhado, nem sal levou, e vodka, só, assim!!)...
Anyway, levares-me aos Tibetanos ou àquele restaurantezinho maravilhoso em frente ao Jardim de S. Lázaro no Porto (dois não sei de quê? não me lembro do nome) já é qualquer coisa e sempre tiveste jeito para montes de vegetais cortados e enfornados (mas aí também eu!) e doces (várias variações de crumbles) por mais falta de mão para salgados de tacho (o bacalhau à Brás sem bacalhau e sem Brás devia ser criminalizado)... mas, resumindo, estás com mais mão para o doce que para o salgado... e este bolo, apesar de queimado, está ESPANTOSO, não está bonito, mas é SABOROSO, e isso é que interessa.

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