“Mil e Uma Noites 1 O Inquieto 2 O Desolado 3 O Encantado” Miguel Gomes, 2015.

Acabamos a terceira parte (para alegria da tua sobrinha). E eu só me sobra mandar-te vê-lo (vê-los): isto é a primeira vez que uso o “isto é uma grande metáfora” sem ser ironicamente e estou muito contente. Isto é praticamente uma obra-prima e esta tendência oscilante entre o onirismo e o documentário (com este Gomes, já tínhamos visto no “Aquele Querido Mês de Agosto”, na “Fábrica de Nada” do Pedro Pinho e no sacrossanto Canijo) é a melhor coisa que aconteceu ao cinema português desde o João César Monteiro.
Parece que, finalmente, começamos a ultrapassar o “legado” do Manoel... Insha'Allah.
Resumindo, se ainda não viste, tens de ver:
ahhh e bem filmado! bem filmado! bem filmado!!!

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