O Diógenes e a Ana Jorge.
Óptima passagem de ano:
houve sossego e graça e chatice e discussão e debate e
alcoolismo e gargalhada e faux pas e discussão e amor até nessa forma discreta
a que chamamos (desvalorizando-o parvamente) amizade.
Dizia o camarada Diógenes aos atenienses que se queixavam de
ele (publica e indecorosamente) se masturbar na rua:
“Pudesse eu esfregar a barriga e matar a fome!”
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