“Moi, Assassin” Antonio Altarriba & Keko, 2014.


Uau!! Este é especial porque é assim uma descoberta mais do que inesperada, verdadeiramente de surpresa...

O desenho é escorreito mais bonito, preto e brancos sólidos (sem cinzentos) e um encarnado aberto muito total quando há sangue; a história é quase demasiado boa para BD, demasiado cabeça (isto com o “Las Meninas” do García e do Olivares quase que chega para uma nova escola espanhola francamente.. é esse nível de bom)... um professor de História de Arte que assassina como expressão artística e discute Arte e Violência a um nível verdadeiramente filosófico, pelo meio apanhando a academia como eu nunca vi apanhada, ou seja, completamente... as intersecções entre política, prática, discurso e pequenas ambições pessoais, as pequenas e grandes traições, a bibliometria e os financiamentos e os orientadores que dormem com as doutorandas...

absurdamente bom!

 

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