“Dickie 2” Pieter De Poortere, 2004.


Este é giro porque mostra muito bem como o êxito do primeiro foi inesperado: enquanto o inicial era só força e ódio ao mundo e fel, tudo muito simples e brutal, este prolonga a coisa duma maneira bem mais complexificada; porque dar com um martelo na alma do leitor funciona uma e duas e trinta vezes... mas às tantas têm que nos torturar a sensibilidade doutra maneira...

o tio Pieter consegue-o brilhantemente.

 

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