“Crux Universalis” Enki Bilal, 1982.

Depois da tareia emocional do Andy Capp precisava de algo garantido e quentinho... isto é uma recolha de histórias curtas e capas rejeitadas dessa lenda viva que é o Bilal...

isto é a curva ascendente do tio Enki, antes do pico nos anos 90, mas antes do Bilal se ter tornado uma lenda, um poeta... e na sua grandiosidade (sejamos francos) se começar a achar (diria a tia Isabéu).

Portanto aqui já tens todo o brilhantismo sem um pingo de auto-importância (o momento em uma história de extraterrestres no espaço tenta cravar umas caixas de Martini à Cinzano é de antologia), com todo o humor próprio que me fez apaixonar por ele no início.


 

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