“Star Trek The Next Generation” “s2e16 Q Who” “s3e26 The Best of Both Worlds” “s4e01 The Best of Both Worlds II” “s5e23 I Borg” 1989 / 90 / 92.
Eu sempre fui mais Jean-Luc Picard que James T. Kirk (por razões gritantemente óbvias...) e sempre achei que os Borg foram o grande antagonista, até acima dos Klingons da série original; porque se os Klingons nos eram antitéticos por feudais, guerreiros e obcecados com a honra (ou sejam: japoneses da II Guerra Mundial) enquanto nós (o “ocidente” os humanos) somos bonzinhos, democráticos e progressistas, a verdade é que os Klingon foram um inimigo com quem (como se viu na própria evolução da série) se pode eventualmente ir para a cama.
Os Borg são outra história. Os Borg são um totalitarismo absolutamente puro: assimilação ou inexistência; tecnologia sem ideologia... há momentos que desrespeitam a matriz (como o jovem do “I Borg” que parece quase convertível à humanidade ou a Rainha Borg do “First Contact”), mas a essência é que acerta no ponto para mim... um inimigo que está para além do bem e do mal e da compreensão, é verdadeiramente lutar contra uma parede de cimento que nos espreme... é perfeitamente mau.
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