“Contos da Montanha” Miguel Torga, 1941.

Aproveito as esperas e tempos mortos do passeio ao Funchal para reler isto (entre o devorar e o ler pela primeira vez, que nada que nos obrigam a ler no liceu parece que fica)... isto é um monumento. Como é que um poeta como o Torga se permite escrever prosa desta maneira, francamente! Chega ao Aquilino, francamente.

Vou mesmo ter de ler os “Diários” é certo, mas antes ainda quero voltar aos “Novos Contos..” esse outro trauma infantil, aliás, falando desse tanto, é muito engraçado a reacção colectiva de portugueses de todas as idades quando topam o que estou a ler em espaços públicos.


 

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