“Joker” Todd Phillips, 2019.

Resumindo o resumo, isto é uma obra-prima. Pegue-se-lhe por onde quisermos pegar não há insuficiências, fazer isto com o que se tinha à partida é praticamente magia.

É natural a loucura de identificação que vai por essas “redes sociais” com a personagem... é assim que se vê a filosofia e o poder da arte performativa a funcionar.

Especificamente sobre o Joaquin, eu raramente tive dúvidas, mas acho que podemos finalmente reformar o mano falecido e passar a falar do River como o irmão do Joaquin e não o contrário.

Mais do que obrigatório, necessário:

https://www.youtube.com/watch?v=NgrM4_JMi9w

se os ricos tomassem atenção, isto servia-lhes de aviso.


 

Comentários