“Fagundes um puxa-saco de mão cheia” Laerte, 2007.

Santo deus me auxilie e guarde... o talento e absoluto amor pela humanidade que esta mulher escorre por nós todos conseguem fazer da personagem, do arquétipo mais horroroso possível alguém com quem nos preocupamos... o amor na Laerte sobeja tanto que faz do Fagundes alguém necessário, para não dizer querido.


 

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