“Descobrimento da Índia” João de Barros, 1552.

Extração do primeiro volume das Décadas... o tio João é muito forte, ferozmente islamofóbico e um utilitarista da História, mas um “storyteller”!

Nunca me hei de esquecer da macaquice dos tungas a chegar à Índia hindu convencidos que vão encontrar cristãos de São Tomé e do Prestes João, tropeçarem num templo hindu cheio de “imagens” e se porem a rezar a Vishnu ou a Krishna, o que agradou muito aos locais, pudera!

sacré Barros!


 

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