“Revolutions” Mike Duncan, 2013 – 2022.

Acabo este monumento.

Isto são 342 episódios, mais de 8 dias seguidos de conversa e 9 anos de vida do autor. Ele trata sequencialmente a Revolução Inglesa, apresentando-me o Freeborn John Lilburne; a Americana, uma revolução sem revolucionários; o esmagamento que é a Francesa (e donde eu continuo a simpatizar fundamentalmente com o Danton); a Haitiana, provavelmente a revolução mais revolucionária delas todas e onde eu vejo um herói improvável no Léger-Félicité Sonthonax; as Sul-Americanas onde a sombra do Bolivar apaga tudo à volta; as Três Gloriosas, uma revolução de anti-revolucionários; a vaga de 1848 que me apresentou um Daniele Manin, um Giuseppe Mazzini, um Gustav Struve, um Louis Blanc, um Sándor Petőfi; a minha querida Comuna de 1871 com a minha querida Louise Michel; a Mexicana com os inevitáveis Zapata e Villa e finalmente 1917, debaixo da enorme sombra de Lenine.

Estamos muito longe do tatear romano, o tio Mike politicamente radicalizou e cientificamente encheu as botas... escreve que é um gosto e esperemos que não volte a amanhar peixe.

 https://podcasts.apple.com/us/podcast/revolutions/id703889772


 

Comentários