Sete de Março de Dois Mil e Vinte e Cinco – Ricardo Jorge Pinto – RTP.
Escrevam-se na pedra estes caracteres, finalmente chegou-se ao ápice do fotografa-te ou deixa-te filmar em frente a uma prateleira de livros para dar aquele gás intelectual: Ricardo Jorge Pinto (um moço aí de cima de Estudos Mediáticos ou coisa que o valha que está sempre Sempre SEMPRE na TV a dizer coisas) acabou hoje e à minha frente de quebrar a possibilidade de se superar este vício... não dá para meter mais livros no plano! Só se a meio da intervenção lhe caíssem em cima e o soterrassem..
E só para ser snob deixa lá ver o que é que dá para reconhecer ali à vista... 3 Herculanos (q eu duvido sempre q tenham sido lidos), um Bernard-Henry Levy e um François Garçon q mais valia não terem sido lidos, o “Olhe que não...” do Brandão de Brito e do Castanheira que eu duvido que valha a pena ser lido e umas biografias do Kerouac e do Badiou que...
Pois assim à balda...
mas isto sou eu a ser snob.
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