“Adèle Blanc-Sec 8 le Mystère des Profondeurs” Jacques Tardi, 1998 e Marisa Monte.

Na volta, exausto, acabo este 8º Adèle Blanc-Sec do Tardi (bom mas não espantoso como os primeiros 4... o Tardi em vez de empreguiçar e se repetir como é típico em autores com sucesso parece que ensandeceu, os livros cada vez fazem menos sentido) e deixo-me embalar pela tia Marisa, que preciso de sal nas patas e festinhas na alma.


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