“Momentos of Young People” Raimund Hoghe, 2018.
Actores
que não actuam, dançarinos que não dançam, música sem músicos, sem cenário, nem
figurinos (aparentemente), nem narrativa, abstracto abstracto abstracto... não
sei porque é que gosto de Pollock e odeio Tàpies, mas gosto de Pollock e odeio
Tàpies... e adorei o tio Raimund (“o corcunda do Rivoli”), bendito.
Não é preciso dizer mais nada, pela mesma razão que
não se explica uma anedota e não se disseca um poema, bendito.
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