Porto.
Porto porto, cantava o tio Sérgio... Ryan air para
cima ryan air para baixo, terminal horas e horas de atraso em vez de cabrito
assado na Abadia almoço big mac na Portela olha que bela merda, chegamos ao
Porto: Maia, metro, chuva por Sta. Catarina abaixo, Sto. Ildefonso, Nacional
São João, o teu pai enturmado na pensão, chuva e mais chuva e mais chuva,
chegamos às francesinhas a pingar mesmo com os chuços dos indianos de Sta.
Catarina, o Bernardo a comer o cachorro vegan, TEATRO, conversa pós-coital
(para quê?) que não é conversa mas sim um monte de monólogos amontoados,
perguntam-me a opinião, eu dou, chateiam-se o costume, caminha que não me levam
a passear, carta no bolso (ainda não li), quase sol no dia seguinte, compro um
lanche do tamanho do meu antebraço, caracóis da avó Ana no meio do Sá Carneiro,
avião ligeiramente aos saltos na descida, a espanhola da fila da frente a
tentar não vomitar, a tua mãe a rir-se.
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