“L’Éternaute” Héctor Oesterheld & Alberto Breccia, 1965.

Este é um trabalho maior de dois gigantes... o Oesterheld continua provavelmente a ser o maior guionista de BD sul-americano, o seu “desaparecimento” não foi o menor dos crimes da ditadura argentina. O Breccia é do panteão dos grandes grandes desenhadores com o Pratt, o Toppi ou o meu recentemente descoberto Micheluzzi... provavelmente o mais solto e imaginativo do grupo: ele inverte cores, faz colagem, transita do real para o imaginário sem nos avisar.. é fantástico. O livro em si é de 65 e podia ser da próxima década que ainda assim ia parecer moderno.

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