“Leben des Galilei” Bertolt Brecht, 1938 (tb. “A Vida de Galileu”).
Acabo hoje finalmente o teu Galileu do Brecht... e que
maravilha (um bocadinho longa, um início lento, mas depois acelera muito
bem)... que séria e espantosa discussão (e surpreendentemente pouco
maniqueísta) sobre o dever e os limites do dever face à opressão... só
perguntas, nada de respostas! Isto é teatro a sério!!
ps. mal o acabo de ler largo-o num monte de pastas e
papéis ao lado do sofá, no chão, e o teu amigo Tareq vem todo lampeiro e tenta
vomitar em cima da mica da peça, afasto-o e ele insiste mais 2 vezes... Não
leves pessoalmente, ele ontem tentou o mesmo número com as minhas botas novas.
Também gostei muito.
ResponderEliminarDurante este temporada em Espanha vou aproveitar para tratar da dramaturgia de uma peça que pretendo encenar durante o próximo ano: Fígados de Tigre. Se quiseres depois passo-te, senão espero que depois possam ver o espetáculo que se criar (livre de vomitados, espero) ahah!
Passa.
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