“Kéos 1 Osiris” Jacques Martin & Jean Pleyers, 1992.

Faltava-me este da chamada “trilogia egípcia” do Martin e isto é uma grande tragédia, e aparentemente desde o início... O grande Jacques Martin, o pai do Alix, a trabalhar o Egipto clássico era o sonho de muita gente (eu incluído) e isto é uma salganhada sem ponta por onde se pegue.. Não só ele já estava por esta altura demasiado cego para desenhar, e daí o Pleyers que por mais competente que seja a imitar-lhe o traço, foge a sete pés da arquitectura o que quando estamos no Egipto antigo é trágico.. mas bem mais grave, é o facto do argumento ser absolutamente surreal (não surrealista, surreal!!) uma cagada completa.

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