“L'Œuf du Monde” Jeronaton, 1981.

Isto é fabulosamente desenhado, eu diria até pintado, à Segrelles, mas as histórias misturam o habitual disparate da fantasy com um muito específico pretensiosismo hippy-filosófico da treta francês (neste caso belga de origem) para o qual eu não tenho... a mais mínima parcela de paciência.

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