“Les Guerriers de Dieu” 1 e 2 Philippe Richelle & Pierre Wachs, 2017.

Estes são esquisitos, porque no papel têm tudo para dar certo: passam-se num momento da história de França que eu acho especialmente interessante (as guerras da religião do séc. XVI), é rigorosamente colado aos factos históricos (e até faz a cena modernaça de fazer conviver pessoas reais da História com personagens inventadas que servem para encher a petite histoire), é decentemente desenhada com o requinte de malvadez adicional do Wachs procurar ao máximo colar o desenho do aspecto dos “históricos” às caras reais (que bem conhecemos pelos Clouet, pai e filho, os magníficos pintores da corte da altura)... isto tinha tudo para dar certo, e no entanto... falta aqui um golpe de asa.

Je suis désolé.