“Masquerouge” 8, 9 e 10 Patrick Cothias & Marco Venanzi, 1997-200-2004.
Acabo a minha muito amada série do Masquerouge
finalmente... e isto para o fim salganha irremediavelmente. Sem ninguém nos
dizer ou explicar somos aparentemente atirados para uma prequela dos álbuns
clássicos iniciais, não só a baronesa teve a história que teve com o seu (kind
of) side kick como nestes últimos volumes ela tem um caso com Luís XIII,
engravida dele e tem um filho (que se intui vir a ser eventualmente Molière)
avança e encolhe sem grande objectivo expresso ou final... isto é um caos
total, o grande Cothias parece que queimou o fusível (ao mesmo tempo que o
desenho do Venanzi vai melhorando visivelmente). Isto tornou-se numa desgraça
imediatamente a partir do momento em que quis ser mais do que era, tristeza...
tudo para o lixo depois do 3º volume.
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