Discografia CXCII Antonín Dvořák.
Este bendito checo impronunciável (o sobrenome lê-se
qualquer coisa como “vórjáq” e saber dizê-lo é um enorme marcador de classe,
pay attention que eu não duro sempre!), música “de fazer coisas” como se diz na
casa dos pais da Marta (adoráveis burgueses literatos) por causa da “Do Novo
Mundo”... eu mesmo assim prefiro o Stabat Mater:
diz-se que o Brahms o invejou com um “como é que tudo
lhe sai tão fácil quando nós temos de trabalhar?!”
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