Discografia CCIII Elis.
“Hélice” Regina chamavam-lhe os snobs do Rio pela mania de
abanar os braços enquanto cantava... reconheceram-lhe imediatamente a força, só
escolheram cerrar fileiras em redor da mediocridade e cantar baixinho da Nara
Leão (tio Ruy Castro explica isso muito bem no “Chega de Saudade”).
A Elis é uma deusa (é no presente porque os deuses não
morrem), pelo menos um terço do amor que eu tenho aquela terra em que nunca pus
as patas deve-se-lhe exclusivamente, escolher-lhe uma é como escolher um
filho... falando em tanto: https://www.youtube.com/watch?v=wT-syNxAAWA
saída fácil.
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