“L’Homme du Nil” Decio Canzio & Sergio Toppi, 1978.

Agora o Toppi é onde vou quando preciso duma dose de BD perfeita... eu não consigo elogiar o suficiente este gajo: o enorme expoente desconhecido da escola italiana... a mexer com o Sudão (a história não é especialmente interessante, mas o Toppi fazia dum dia meu uma obra-prima gráfica, por isso a história acaba por interessar pouco) é inevitável a comparação com o Pratt e acaba por ser delicioso ver-se-nos roubado todo o excesso de lirismo do tio Hugo... muito bom é pouco!

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