Anoushka Shankar, Berlim, 2016.

Apanho esta maravilha por acaso no segundo canal (eu sou velhinho, sou do tempo em que se dizia “segundo canal”) e fico boquiaberto de espantado... valha-nos alguma coisa que alguém tenha herdado as mãozinhas do meu querido Ravi (que a Nora Jones é muito jeitosa, mas a cítara, o instrumento de cordas mais espantoso e complicadinho alguma vez concebido, é outra conversa)... ainda por cima é lindíssima a Anoushka:
foi o gozar da vilanagem até a tua irmãzinha me aparecer na sala toda desgrenhada a resmungar para baixar o som à “musiquinha”.

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