“Versículos Satânicos” do Rushdie & outros moços como ele.
Começo a ler os “Versículos...” andava aqui a rebolar à
décadas, e aguento dois capítulos... detestável! Lembra-me logo mais meia-dúzia
de consagradíssimos que devem ser muito bons (toda a gente acha, aparentemente)
mas que não são, claramente, ma tasse de thé (como dizem os franceses): o
Camilo (no seu todo) chato chato mil vezes chato; o Júlio Dinis (o “Família
Inglesa” que aguentei três páginas); o Alexandre Herculano (o “Eurico...”
medonho medonho!!)...
Eu que tenho fama de ler livros chatos, fico sempre meio
desconfiado com estes livros muito mas mesmo muito chatos (este é palavroso e
metido), uma chatorrice pegada (e eu que até gostei do “Harun e o mar de
histórias”...), dizia, fico sempre desconfiado com estes livros muito chatos
que são absolutamente indiscutíveis (e indiscutidos)...
sobra-se-me sempre a desconfiança de que está tudo a
emprenhar de ouvido, mas isso de certeza que é snobismo meu, né?!
Comentários
Enviar um comentário