Zé Mário, ainda e outra vez, porque ainda não passou obviamente...
Hoje eventualmente, lá me reúno entre a possibilidade de
tempo e a disponibilidade emocional e vou “tapar buraco”.
“Tapar buraco” cá em casa é pegar no autor e ver o que falta
ver dele... quando é dramaturgia é quase impossível, quando é literatura e
cinema é muito longo, mas com a música hoje em dia é fácil... há sempre um
irmão pirata que pirata a coisa para os outros piratas poderem piratear.
E assim vou fechar o Zé Mário... eu sabia que havia buraco,
mas não estava preparado para a dimensão da coisa.
O bom Carlos Vaz Marques perguntava ao Ricardo qq coisa como
se a perda era mais musical, política ou emocional e o bom do Ricardo lá lhe
respondeu que às vezes todas as respostas são certas... falar sobre o Zé Mário
é muito muito difícil porque foi bom seja lá qual for a utilização que
queiramos aplicar ao adjectivo: talentoso, honesto, sério, carinhoso, coerente,
parecia uma laje de granito recheada de amor.
Eu quando for grande também só quero que o que estou cá a
fazer,
só se note quando falto.
resumindo, tenho mais 36 músicas às vezes só poemas para
ouvir muito atentamente;
um exemplo:
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