“Ridicule” Patrice Leconte, 1996.
Um dos meus filmes preferidos de sempre, que vejo
regularmente: todo sobre linguagem e poder, não dá para errar.
Lá o tento vender à tua sobrinha mas é demasiado cedo, a
subtileza do esprit é de muito mais difícil tradução que a do humor à
anglo-saxónica, por isso deslargamos a criança e vemo-lo só entre adultos...
bendito Jean Rochefort, vez após vez maravilha-me!
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