“夢” Akira Kurosawa, 1990 (tb. “Sonhos”).
Eu vi este muito pequenino e lembro-me de ficar maravilhado,
admirado, boquiaberto, com o que se podia fazer com o cinema. Já não o via há
décadas e por isso pimba bute pôr a criança a vê-lo. Ela queixou-se e
chamou-lhe chato mas não conseguiu descolar os olhos na mesma. Na verdade não é
tão espectacular como a minha memória, mas o que o cinema já me fez entretanto
também pesa, continua uma obra-prima seminal (ó pra mim a usar linguagem de
crítico douchebag). Absolutamente obrigatório para o minimamente inclinado à
alegoria:
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