“Chevalier Ardent 7 Le Trésor du Mage” François Craenhals, 1975.

O Craenhals puxa o Ardent da fantasia histórica não bem situada nem no espaço nem no tempo para um tempo e espaço mais ou menos preciso... e torna-se mais espesso (no mau sentido), mais palavroso e enrolado... claramente não sabíamos para onde ir depois de um começo muito forte... dou-lhe mais um e logo se vê.

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