José Garcês 1928 – 2020 Requiescat In Pace.
Este, francamente, não fosse o obituário e eu jurava que
estava no chão havia muito.
O Garcês, dos clássicos da BD nacional do tempo do Botas
(mete aí o ETC, o Peón, o José Ruy, a avó da Marta...) com muita queda para o
realismo histórico e com muito pouca margem de manobra dentro da propaganda
versão Palácio Foz (leia-se António Ferro), é dos que gosto menos (não tenho,
verifiquei atentamente, um único livro dele)... mas li-o, li-o imenso,
moldou-me o gosto às vezes até ao contrário...
a morte dum autor de BD destes em França parava o
país, na Bélgica era luto nacional.
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