“Le Collectionneur” Sergio Toppi, 1998-2006.
Leio o Integral do “Colecionador” do IMENSO Toppi...
a obra maior dum autor gigantesco: o Toppi tem quase a profundidade (com todo o amor à Humanidade toda) do Pratt, sem nenhuma da sua preguiça... o anti-herói do colecionador não é tão apaixonante como o Corto, mas acaba por ser mais real apesar de ser muito mais assumidamente mágico... e o Sergio não se poupa um tracinho que seja, cada prancha é uma catedral de pequenos riscos pormenorizados que acabam a compor uma sinfonia...
não se consegue exagerar no elogio... se as palavras chegassem ele não precisava de desenhar o que desenhou.
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