“Livy” Henry Francis Pelham, 1911.

Decido-me finalmente a ler o Tito Lívio e antes de começar trato do contexto com a longa e precisa entrada do Pelham na Encyclopaedia Britannica...

isto vai ser qualquer coisa... se o Lívio for metade do bom que a malta diz, vai ser um absoluto prazer.


 

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