“Marcel Keuf le flic” Charb, 2011.
O
bófia do meu querido Charb (o primeiro dos mártires do Charlie Hebdo, o seu director
no dia em que os maníacos os visitaram)... aqui a bófia no seu estado natural,
sem desculpas nem conversetas de “maus elementos em casos isolados”: a polícia
racista, misógina e homofóbica, violenta e frustrada, braço armado da dominação
em toda a sua glória... em toda a sua glória ridícula e risível.
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