“Prince Valiant 10” Harold R. Foster, 1955 – 1957.
Tudo continua tal como dantes, brilhante e lindo, mas no fim o Príncipe Valente “perde a honra” num juramento mal intencionado, mas depois é absolvido por um assumidíssimo, mas competente, ex machina...
eu espremia uma enorme metáfora daqui mas tenho a certeza que já há 20 teses de doutoramento lá nas Américas exactamente sobre isto, por isso abstenho-me..
e de resto tudo continua como dantes, brilhante e lindo!
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