“Chiara Rosenberg” Celestino Pes & Roberto Baldazzini, 2010.
Este é basicamente a antítese do anterior, como se o chavascal não chegasse de vez em quando a putaria arroga-se à filosofia... às vezes funciona (no Sade ou no Miller ou no Manara ou no ETA Hoffmann) mas na maior parte das vezes não, e é estúpido porque na realidade a putaria chega.
O traço do Baldazzini merecia melhor.
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