“Liszt fantasiando ao piano” Josef Danhauser, 1840.


 

Ainda nos aftermaths do “Impromptu” descubro este interior verdadeiramente romântico do austríaco Danhauser (cheio de bricabraque e muito desarrumado e fumarento) toca o Liszt no piano entre o retrato do Byron e o busto do Beethoven, com a Marie d’Agoult aos pés; a ouvir de pé o Victor Hugo, o Paganini abraçado pelo Rossini; sentados o Dumas pai (ou o de Musset) e a Georges Sand.

Uma noitezinha típica lá ca malta.

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