“Xerxes” Frank Miller, 2018.
Espécie de continuação para a obra-prima que é o “300” não gostei nada disto...
O Miller, com todo o brilhantismo que tem, parece que se deixou convencer pelos elogios que anda a ouvir há 30 anos e produziu-me a série mais self-indulgent que já lhe vi.
Todos os piores defeitos não se mostram, exibem-se.
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