“Alice's Adventures in Wonderland” Lewis Carroll, 1865.
Leio finalmente esta total obra-prima do gentil pedófilo do reverendo Dodgson... e francamente não há palavras.
Fora a legião a espremer pedras a verdade é que a coisa está prenhe de imaginação delirante e magia e trocadilhos e matemática e lógica e religião formal e simbolismo ctónico... mas a verdade é como dizia já não sei quem: a Alice faz-nos putos outra vez ao lê-la e é muito estranho e mágico e se soubéssemos como dava para fazer outra vez.
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