Do "Consumer Activism".
O "consumer activism" é uma treta de embalar meninos. No sistema em que vivemos ou vais viver para a mata lavar as miudezas com óleo de linhaça fair trade ou és sempre mais ou menos colaboracionista... tudo o resto são cantiguinhas do ó ó.
Mesmo mesmo mesmo assim, e pura e simplesmente, há sítios onde eu, instintivamente, NÃO ME CONSIGO PERMITIR consumir:
exemplo 1º
o marreco da Drogaria aqui de baixo do prédio (na realidade o senhor tem mais uma corcunda do que é marreco, mas dizer "o corcunda da drogaria" é demasiado Victor Hugo); o bandido para além de ser excessivamente untuoso recusa-se a pagar a sua cota-parte do condomínio por isso... fuck you!!
exemplo 2º
a puta da Padaria Portuguesa... não fosse a ideia de fazer um Starbucks tuga (com a habilidade lateral de tentar acabar com o resto da cultura de café de bairro que temos) suficientemente horrorosa; ainda temos de levar com este Nuno Carvalho (que faz o teu primo Filipe parecer um marxista cristão) mais o sonso do Zé Diogo Quintela, que sem dar um pio e manter a amizade pública com o Ricardo (ícone da esquerda bem alimentada nacional) deixa o outro gerir a coisa como uma galera e fazer lobbying por regras laborais que fariam a Margaret Thatcher corar... por isso, muito para o caralho os dois mais as merdas plastificadas, normalizadas, baratizadas pela desregulamentação laboral da puta da Padaria Portuguesa.. pó caralho cos foda!
exemplo 3º
Barbot... as putas das tintas do papagaio, cujo patrão, o menino Carlos tenho a certeza que lhe chamava alguma velha criada lá da mansão da mamã e do papá, não só financia secretamente a merda do Partido Nazi como já aparece publicamente a apoiar o André Coisinho... fuck them too...
sublinho: "consumer activism" é balela, bolhinhas de sabão que rebentam sem som nem cheiro nem nada e nada fazem... mas mesmo assim, antes chupar uma saca de pilas que entrar na loja dum destes merdas e voluntariamente lhes largar massa no balcão.
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