“Who’s Afraid of Virginia Woolf?” Mike Nichols, 1966.
E vão três:
o “Umberto D” do De Sica;
o “Raging Bull” do Scorsese, e este;
absolutas obras-primas, obrigatórias para quem diga gostar de cinema (e teatro neste caso), vi uma vez e chegou e sobrou e nunca mais, nunca mais me apanham outra vez...
é raro um filme ao mesmo tempo fazer-me dizer “brilhante!” e “nunca mais!”...
às vezes encontro os limites da minha capacidade para a violência e fico sempre espantado, maravilhado, horrorizado, espantado, espantado:
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