“Combats” Daniel Goossens, 2015.

Há aqui um brilhantismo evidente, a piada está sempre lá, o desenho é primoroso, uma maravilha às vezes à altura dum Boucq... mas o caminho regra geral é demasiado longo para uma graça demasiado pequena.

Este não, mas o moço não é simplesmente de deitar fora e esquecer, muito longe disso.


 

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