“Forty Photographs” Joel-Peter Witkin, 1985.
Aconselhado pela amiga cangalheira (claro!) descubro este portento.
Isto não é fácil, mas fascinante e lindo duma certa maneira que francamente não me parece assim tão rara, assim tão específica. Muito para além do memento mori que lhe vê a Caitlin, para mim muito mais um desafio ao belo socialmente aceitável, um passo além do Baudelaire portanto.
Muito específico, espantoso.
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