“Max Fridman 1 Rhapsodie Hongroise” Vittorio Giardino, 1982.

Mas aqui passamos do bom à obra-prima... isto é qualquer coisa de delicado e enorme e brutal. É tudo bom, lindo e real e duro... é natural que Angoulême lhe tenha caído aos pés... é como cair em Buda de 38, é de ficar boquiaberto com o fio da navalha entre a caricatura e o realismo (acima do Hergé, do Pratt) e as mulheres mais bonitas que as do Manara. É de calar todo o mundo em agradecimento.


 

Comentários