“Post Mortem” Pablo Larraín, 2010.

Continuando o trabalho do bicho para trás... este é mesmo mau. Muito escola de cinema a interpretar mal a Nouvelle Vague, portanto muito cinema português a la Manoel com os actores a dizerem banalidades profundas para um horizonte muito atrás da câmara...

Mau porque presunçoso e chato.


 

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