“Penser la Révolution Française” François Furet, 1978.
Ora, ora, ora... o Furet é outra carne, é outro tipo de animal, é a maior curve ball que Idade Moderna me atirou.
Não te deixes enganar por este ar de Bourdieu de banho tomado, porque é exactamente isso que ele é: um Bourdieu de banho tomado. O Furet é uma cabeça do caroço e está do lado de lá; caramelos como eu têm de comer muita papa para discutir com cabeças como esta... francamente no trabalho de Idade Moderna eu sei como virar o bico ao prego e usar-lhe os argumentos contra a tese, mas isso não invalida o facto de eu não ter massa crítica para discutir com ele. O facto da reacção por cá ser tão medíocre também não dá treino...
Mas se queres ver um objectivo num gajo militantemente sem objectivos: comer todos os dias, não gerar filhos medonhos e chegar a ter dentes para discutir com gajos como o Furet já me chegam.
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