Carregueira (e Castelo Branco e Nisa e a Velada e necessariamente Belver).

Vamos para a Carregueira porque agora tem de ser. Como a Carregueira não está mal que chegue a tua irmã lembra-se de ir a Castelo Branco no dia mais quente desde que há registos do quente dos dias... um inferno à beira mal plantado. Vejo a Jã, o meu tio António João e a tia Ilda, o Cargaleiro (vimos tudo menos a cerâmica dele... mesmo assim uns bonitos Hajdú e Brunet) e percebo exactamente o que são os bordados a seda de Castelo Branco e vemos o meu pai da sacristia da Sé de Castelo Branco que mistura as moléculas bentas e faz mais água benta, safo-me às praias fluviais mas ainda vou à piscina municipal e a Belver (como não?!) vamos a Nisa mas não vemos a Bilha Icónica (diz que à noite é mais bonita) mas passamos pela Velada (a terra da avó da Ana Jorge), um calor de morte e 4 vizinhas de bata à sombra que se viram em uníssono para dizerem “boa tarde!” e nós “boa tarde!”, mais a Josefa a largar charme por todo o lado e a Fatuxa a bufar da janela... deixem-me no meio dos autocarros por favor.


 

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