“Jan van Eyck” Dimitri Joannidès & Dominique Hé, 2015.
Das (muitas) colecções BD programáticas francesas
esta é das melhores: tenho o “La Tour” do Li-Na (que é uma obra-prima), o “David”
do Dimberton (iluminador), não gostei nada do “Bosch” do Griffo, estou para ler
o “Schiele” do Sure e o “Bruegel” do ManKho... este van Eyck é um triunfo,
nunca vi o Hé trabalhar tanto e já o vi trabalhar muito, mas o guião é um luxo,
inteligentíssimo na discussão sobre a “invenção do óleo”, uma maravilha.
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