Notas Feitas.

O velho barbudo, o avô Karl Marx nos “Manuscritos Económico-Filosóficos” (1844), (com o Engels) no “Manifesto do Partido Comunista” (1848), n’”O 18 de Brumário de Louis Bonaparte” (1852) e finalmente n’”O Capital” (1867).

Depois a mãe Rosa Luxemburgo com o “Reforma e Revolução?” (1900) um livro em que eu passo o mesmo a discutir com ela até me calar.

O “Brevíssima Relação da Destruição das Índias” (1542) do grande Bartolomeu de Las  Casas... ele tentou.

O enorme Paul Lafargue com o seu brilhante “O Direito à Preguiça” (1883), um total desmonte da ética protestante do trabalho.

E finalmente o pai Orwell “1984” (1949), “Na Penúria em Paris e em Londres” (1933), “Recordando a Guerra Espanhola” (1938) e “The Road to Wigan Pier” (1937)... estamos na prateleira da política, não sei se já percebeste.


 

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